RESUMO
O presente artigo tem como tema o estudo da ciclicidade como uma força feminina. Seu objetivo é apresentar a contribuição da perspectiva da Abordagem Integrativa Transpessoal no estudo de arquétipos femininos lunares. Apresentar com riqueza a pesquisa da ciclicidade e toda sua força, beleza e cura presentes no inconsciente feminino durante o ciclo lunar ou menstrual. Assim, foram realizadas quatro sessões com uma cliente. Em cada sessão, com duração de uma hora e meia, foi estudado e analisado um arquétipo feminino lunar: anciã, donzela, grande mãe e feiticeira. Para acessar os arquétipos, foi aplicada uma vivência adaptada da “Técnica de Quatro Portas” da Abordagem Integrativa Transpessoal. O aspecto dinâmico, eixos evolutivo e experiencial, são destacados nesse estudo. A cliente demonstrou integrações importantes dos arquétipos femininos. Integrou um fragmento da criança interior que estava presa na infância. Resgatou referências culturais e conexão com suas ancestrais. Desafiada por circunstâncias, colocou em prática sua sabedoria fortalecendo a autoestima. Ao entrar em contato com aspectos que estavam ocultos de sua consciência, a cliente ganhou mais clareza dos aspectos saudáveis de seu Ser, resgatando sentimentos positivos de força, confiança, autoestima e beleza.
Helena Verhagen é formada em Estilismo (2004) e pós-graduada em Jornalismo (2008) e Psicologia Transpessoal (2022). Atua como terapeuta e escritora. É autora dos livros “O Mundo é das Bem-Amadas” (2015), “Desmistificando os Sinais do Universo”(2021) e “Resgatando a Paz e o Amor”(2022). É professora de meditação e criadora de conteúdo para o aplicativo Insight Timer. Especializada em autoconhecimento feminino, conduz rodas e vivências para mulheres.
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https://alubrat.org.br/wp-content/uploads/2023/05/Simposio-HCFV_Ciclicidade-Helena-Verhagen.docx.pdf
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