Considerado hoje um problema de saúde pública devido aos seus altos índices, o suicídio tem como uma das principais causas a depressão. As estratégias de prevenção do suicídio adotadas oficialmente baseiam-se principalmente em conscientização e desmistificação, informação, atendimento de pessoas em situações de risco e tratamento de transtornos mentais, mas não abarcam suficientemente o problema. A depressão é apontada por especialistas como um problema de bases biológicas, cujo sofrimento decorrente tem como núcleo um vazio existencial, que se traduz em falta de sentido para a vida. Este artigo objetiva apresentar contribuições da Psicologia Transpessoal e, em particular, da Abordagem Integrativa Transpessoal para a prevenção do suicídio.
Emergência Espiritual à Luz da Transpessoal
O presente trabalho tem como objetivo ampliar a compreensão do processo de emergência espiritual, apresentar suas características, processos desencadeadores, sintomas, desafios no diagnóstico e terapêutica apropriada. Para tanto, foi utilizada pesquisa bibliográfica e metodologia fundamentada na abordagem qualitativa, o que permitiu concluir que a emergência espiritual inclui estados mentais incomuns que a psiquiatria tradicional diagnostica e trata como distúrbios mentais, mas que deveriam ser consideradas crises de transformação pessoal. Essa nova perspectiva no tratamento desses processos é essencial para o caminho de autotransformação e equilíbrio psicoespiritual. Leia artigo em PDF: https://alubrat.org.br/wp-content/uploads/2020/07/VILLANUEVA-Tereza.-Emergência-Espiritual-à-Luz-da-Transpessoal.pdf
Apego: Uma Visão Antropológico-Espiritual para uma sociedade líquida
Sobre a autora: Graduada em Comunicação Social/Jornalismo. Área de saúde – cursos de Massoterapia e Dietoterapia chinesa. Voluntária e praticante na Sociedade Vipassana de Meditação. Participou do Programa de Redução de Estresse com Jon Kabat Zinn da Escola Médica da Universidade de Massachusetts. Ler artigo em PDF: https://alubrat.org.br/wp-content/uploads/2020/07/MORAIS-Katia-R.-S.-Apego-ima-visao-antropologico-espiritual-para-uma-sociedade-liquida.pdf
Meio Ambiente: Um Olhar Transpessoal
Sobre a autora: Graduada em Ciências Biológicas. MSc e Doutora em Ciências. Foi servidora pública por mais de 30 anos com atuação na área de Meio Ambiente. É Consultora autônoma. Ler artigo em PDF: https://alubrat.org.br/wp-content/uploads/2020/07/JURAS-IlÍdia-A-G-M.-Meio-ambiente-um-olhar-transpessoal.pdf
A Visualização Criativa como instrumento para o processo evolutivo do ser
Sobre a autora: Juliana Moura é formada em Jornalismo e Relações Públicas, terapeuta voluntária da OnG Terapeutas Sem Fronteiras desde 2013, estudante de Filosofia e apaixonada pela humanidade. Adora dançar e viajar. Mãe do Lucas. Ler artigo em PDF: https://alubrat.org.br/wp-content/uploads/2020/07/MOURA-Juliana-C.-A-visualização-criativa-como-instrumento-para-o-processo-evolutivo-do-ser.pdf
Dossiê sob coordenação de Ricardo Farah
Acaba de sair na revista Coaching Brasil, um dossiê sobre a Abordagem Integrativa Transpessoal sob a coordenação de Ricardo Farah. Para conhecer mais sobre a revista e a AIT, basta visitar os links abaixo:
Eu sonhadora: Reflexões sobre uma experiência de expansão artística e imaginação ativa
O presente artigo tem por objetivo analisar um sonho selecionado de uma coleção original de cinquenta exemplares oníricos. No processo, utilizam-se técnicas de expansão artística, imaginação ativa e compreensão intelectiva, sendo que a Grande Mãe e a Criança revelam-se como as forças arquetípicas predominantes. As experiências e as reflexões apontam para um diálogo criativo e transformador entre conteúdos conscientes e inconscientes e testemunham a expansão onírica como possível geradora de função transcendente. Projeto completo em www.eusonhadora.com
Um caminho para o centro – Cely R. Wagner
Como servir no caos
Servir tem o sentido de trabalhar em favor de alguém. Para Roberto Crema[1], Reitor da Unipaz[2], “O serviço é o viço do ser”, propondo-nos o serviço voluntário como fator de jovialidade e entusiasmo.
Fique em casa
Neste artigo, Celeste Carneiro, arteterapeuta e associada da ALUBRAT, de Salvador, BA nos fala da nossa casa física e da psíquica e o como vivenciar este momento do COVID-19 sob aspectos saudáveis. “Examinando a determinação Fique em casa, vemos o verbo ficar, ou seja, permanecer em um lugar; em casa – onde residimos. A palavra casa nos remete ao abrigo, ao lugar para onde voltamos após o dia de atividades na rua, ao lugar de repouso, ao aconchego familiar ou, para quem mora só, é o lugar do silêncio, da reflexão e do refazimento. De forma simbólica, o ficar em casa nos remete ao adentrar o nosso mundo psíquico, as estâncias da nossa alma e, uma vez nela acomodados, revermos nossos conceitos, atitudes, emoções e aspirações, para, em seguida, colocarmo-nos em sintonia com o propósito maior da nossa existência no plano físico, contribuindo, dessa forma, com a mudança psíquica e energética da nossa mãe Terra.”
