Esperança e otimismo são emoções positivas sobre o futuro. Tem sido muito bem documentado que o aumento destas emoções diminui a depressão, aumenta o desempenho no trabalho e nos esportes e aumenta a saúde física.
Pessoas otimistas são muito menos propensas a ficar deprimida quando enfrentam contratempos e se recuperam mais rápido do que pessimistas. As pessoas otimistas têm menos probabilidade de ter um segundo ataque cardíaco do que as pessoas pessimistas com o mesmo risco físico.
Estes são apenas alguns dos muitos exemplos de investigações definidas em detalhes no livro Learned Optimism (1998).
O otimista vê assim o bom nas situações, vê o copo “meio cheio” e o lado brilhante. É certo que estas colocações sobre o otimismo se tornaram clichê, mas isso não diminui o enorme efeito que tem o otimismo na luta contra a depressão, no aumento da produtividade e da melhoria da saúde. A essência do processo é que os otimistas são mais resilientes: superam com maior facilidade as adversidades.
Otimismo não faz uma pessoa alienada ou ingênua. Na verdade o trabalho de se tornar mais otimista pode não ser fácil. O primeiro passo na aprendizagem do otimismo é perceber que em sua própria vida, cada vez que uma porta se fecha, alguma outra porta se abriu.
Prática:
1 – Pense em uma situação em que as coisas não saíram como você esperava, alguma adversidade que você viveu ou vive.
2 – Reflita e escreva sobre esta experiência.
3 – Procure examinar e escrever quais lições esta experiência te trouxe, quais portas se abriram ou podem se abrir como resultado desta adversidade.
Deixe seu comentário