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Trajetória de Vida e Autodescoberta com a Psicologia Transpessoal

Eu tenho uma grande necessidade de saber e conhecer mais, desde pequena.

​​Mais recentemente, essa curiosidade fez com que eu me voltasse para dentro e para estudos de personalidade; isso me fez retomar o estudo da astrologia e me impulsionou inclusive a fazer análises para outras pessoas.

Quando fiquei sabendo do curso da Alubrat, eu procurava saídas sobre como fazer com que a astrologia se tornasse uma carreira e ajudar pessoas com isso.

​​Minha formação universitária, em Direito e Letras, me permitia a comunicação de forma clara e diferenciada com as pessoas, o que me ajudou a divulgar minhas habilidades – mas talvez precisasse de um treinamento no cuidar e na escuta do outro. E lá fui eu fazer o curso.

O que eu não imaginava era que ​quem seria ajudada, em primeiro lugar, seria eu mesma! Descobri muitos condicionamentos e dores muito escondidos, que me traziam incerteza e angústia não só sobre minhas capacidades mas também sobre vários aspectos da minha vida. Na verdade, a curadora existia, mas estava escondida debaixo de muitos achismos e padrões.

Acabei descobrindo que era uma pessoa talentosa. Qualquer pessoa que olhe meu currículo pode fazer essa afirmação. Mas não tinha consciência disso. Achava que fazia apenas a minha obrigação ao estudar muito, e desenvolver muitas atividades diferentes e aparentemente desconectadas entre si às vezes me soava como insegurança ou frivolidade. Olhar de outra forma para esse talento multidisciplinar também me deu segurança pra assumir várias capacidades que passaram inexploradas ao longo da minha vida. Comecei a me envolver com trabalhos artísticos ou que exigem desenvoltura – fotografia, um coletivo de teatro, um canal de astrologia no YouTube. Todas essas coisas seriam, para mim, inimagináveis antes de 2014, até por um certo ranço normótico segundo o qual atividades muito “alternativas” não trazem sucesso (quando, na verdade, o que traz o sucesso é o que está na alma!).

Até o meu trabalho, digamos, “normal” se beneficiou do desenvolvimento pessoal que passei a experienciar. A psicologia transpessoal foi incluída em minha tese de doutoramento. A rotina diária passou a ser conduzida com mais ânimo e alegria. Como morava há pouco tempo fora da minha cidade natal (saí da agitada São Paulo para morar e trabalhar em Vinhedo), descobri que não estava totalmente integrada à nova realidade. Foi depois do início do curso que passei a me envolver mais com a rotina, os assuntos e as pessoas de Vinhedo.

Depois do final do curso outros desafios se apresentaram. Mas agora tenho muito mais ferramentas para lidar com eles.

E a astrologia? Bem, ela continua viva e atuante. Foi o tema do meu trabalho de conclusão de curso. Os atendimentos ganharam também uma substância de teoria psicológica que eu não tinha.​

​Esse relato pode parecer exagerado, mas não é. De fato, minha vida (ou melhor, a forma de encarar a vida) mudou drasticamente durante e depois do curso. E esse é outro grande mérito da Alubrat: se o terapeuta não está pleno, sentindo-se vivo, não pode fazer com que o paciente siga na mesma direção.​

– Texto de Nathalia Reis Fernandes nathlet@gmail.com

Doutoranda e mestre em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo, graduada em Direito e Letras pela Universidade de São Paulo e pós graduada pela Alubrat.

Comentários(2)

  1. REPLY
    Analice diz

    Gratidão imensa pela partilha Natália! Sucesso sempre!!! Você é fonte de inspiração!!!

  2. REPLY
    Renata diz

    Olá Nathalia! Gostei muito de ler sua experiência, me identifiquei em alguns momentos.
    Um forte abraço.
    Renata.

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